Apresentação
A Orquestra de Câmara Portuguesa foi fundada por Pedro Carneiro, Teresa Simas, José Augusto Carneiro e Alexandre Dias, em Julho de 2007.
A direção artística da OCP é assegurada por Pedro Carneiro, que lidera a mais recente e virtuosa geração de instrumentistas de Portugal, desde a estreia na abertura da temporada do CCB, no dia 13 de Setembro 2007.
O Centro Cultural de Belém acolheu a OCP, primeiro como Orquestra Associada, e desde 2008 como Orquestra em Residência. A OCP fez o Concerto Inaugural das Temporadas CCB 2007/08 e 2010/11. A presença nos Dias da Música em Belém tem sido uma constante, abrindo espaço a novos solistas e compositores, como: Tamila Kharambura, Jan Wierzba, Pedro Lopes, Miguel Costa, Ricardo Gaspar, José Eduardo Gomes, entre outros.
A OCP já trabalhou com os compositores Emmanuel Nunes, Miguel Azguime e Sofia Gubaidulina; os maestros Pedro Amaral, Pedro Neves, Luís Carvalho e Alberto Roque, e coros como o Voces Celestes e Lisboa Cantat.
Tocou com solistas internacionais como Jorge Moyano, Cristina Ortiz, Sergio Tiempo, Gary Hoffman, Carlos Alves, Heinrich Schiff, Thomas Zehetmair, António Rosado, Tatiana Samouil, Artur Pizarro, Filipe-Pinto Ribeiro, entre outros.
A internacionalização deu-se em 2010 no City of London Festival, com 4 estrelas na critica do The Times.
A OCP abriu o 1º Festival das Artes de Coimbra; apresentou-se em Almada, Castelo Branco, Portimão, Vila Viçosa e Viseu; nos festivais de Alcobaça (Cistermusica), Leiria, Paços de Brandão e Setúbal, e também Festival Jovem Músicos da Antena 2 e Festival ao Largo do TNSC; nos concertos de Natal nas Igrejas Lisboa, pela EGEAC. Em 2013, a OCP participou no ciclo de concertos da DGPC “Música nos Mosteiros”, em Alcobaça, Batalha, Jerónimos e Convento de Cristo.
A OCP tem ainda , desde 2014, colaborado com a Companhi Nacional de Bailado. Nomeadamente, com os bailados Gisele e Tempestades. Em 2016 destaca-se a colaboração na estreia da integral em Portugal do bailado La Bayadère.
A OCP tem por visão tornar-se numa das melhores orquestras do mundo, afirmando-se como um projeto com credibilidade e pertinência social e cultural, que nasce de uma ação genuína de cidadania proativa.
A OCP foi pioneira em modelos de Responsabilidade Social e desenvolve diversos projetos de Responsabilidade Social e Pedagógica: a Jovem Orquestra Portuguesa (JOP), a OCPsolidária e a OCPdois.