Apresentação
O Palácio Flor da Murta remonta a 1549 e era parte de um vasto domínio senhorial designado por “Quinta da Terrugem”, pertencente, à família Correia Barém. No século XVIII, a quinta estava na pose da Família Meneses período este que ficou ligado a História de Portugal, pois a sua proprietária, D. Luísa Clara de Portugal, “Flor da Murta”, foi favorita do rei D. João V.
Um Palácio de Princesa
Da antiga propriedade, ainda permanece uma Adega, o palácio com dois pisos (remodelado no século XVIII), com o seu ex-libris, a varanda de arcarias de volta inteira (século XVI) é precisamente aqui que mora o silhar de azulejos, mais antigos do concelho, com motivos do século XVI.
No Palácio existe uma pequena Capela pequena que na sua entrada tem o brasão, datado de 1549, concedido a Damião Dias da Ribeira, e onde, segundo consta o famoso Frei Bartolomeu dos Mártires terá rezado missa.
Na quinta vemos também um espectacular Relógio de Sol um pequeno Lago com repuxo na entrada e um grande Lago lateral que dá corpo e graça aos verdejantes jardins do palácio todo este sistema ainda hoje é a sustentavelmente abastecido pela estrutura hidráulica criada no século XVIII, a partir de condutas enterradas (das quais ainda se vislumbram na paisagem os respiradouros), parte de um sistema regional de abastecimento de água, contemporâneo do Aqueduto das Águas Livres.
Este emblemático palácio sediado no conselho de Oeiras e de gestão da Oeiras Viva, E.M. está localizado em Paço de Arcos a cerca de 25 minutos do Aeroporto de Lisboa e do centro de lisboa (20 km).
Embora não estando disponível para utilização pública, atualmente sedia jovens empresas, como centro empresarial sendo um cluster de referência para empresas criativas e inovadoras. Os demais espaços existentes permitem à realização de diferentes tipos de eventos.