Apresentação
A ProAtlântico é uma Associação Juvenil sem fins lucrativos, fundada em 2001 e sedeada no Concelho de Oeiras, distrito de Lisboa.
Actualmente conta com mais de 10.000 associados e desenvolve actividades de índole social, cultural, recreativa e desportiva com crianças, jovens, idosos e pessoas com deficiência.
Toda a sua actividade assenta, por um lado, na criação de projectos com o fim último de proporcionar aos seus associados e à comunidade uma maior consciência do outro, e, por outro lado, na atenuação de assimetrias existentes na comunidade em que está inserida.
É objeto da PROATLÂNTICO a intervenção sócio-comunitária nas seguintes áreas:
- Ensino, educação, cultura e desporto;
- Assistência científica e técnica;
- Saúde, incluindo assistência médica, medicamentosa e alimentar;
- Emprego e formação profissional;
- Proteção e defesa do meio ambiente;
- Integração social e comunitária;
- Desenvolvimento rural;
- Reforço da sociedade civil, através do apoio a associações congéneres e associações de base nos países em vias de desenvolvimento;
- Educação para o desenvolvimento, designadamente através da divulgação das realidades dos países em vias de desenvolvimento junto da opinião pública.
Caber-lhe-á, ainda, em especial:
- Apoiar crianças e jovens, assim como a família, promovendo a sua integração social e comunitária;
- Proteger cidadãos na sua velhice e/ou invalidez, tal como em todas as situações de carência, quer económica quer social;
- Promover e fomentar a prática de atividades físicas e desportivas, com finalidades lúdicas, formativas e sociais;
- Promover e proteger a saúde, nomeadamente através da prestação de cuidados de medicina preventiva, curativa e de reabilitação ao seu público-alvo;
- Promover a educação e formação profissional dos cidadãos;
- Resolver os problemas habitacionais das populações;
- Conceber, executar e apoiar programas e projetos de cariz social, cultural, ambiental, cívico e económico, designadamente através de ações nos países em vias de desenvolvimento: de cooperação para o desenvolvimento, de assistência humanitária, de ajuda de emergência, de proteção e promoção dos direitos humanos;
- Sensibilizar a opinião pública para a necessidade de um relacionamento cada vez mais empenhado com os países em vias de desenvolvimento, bem como a divulgação das suas realidades.